Sob uma mão o peso.
Sob outra mão a leveza solta e bamba, e samba.
Samba belo, com cada dedo em um toque, em uma parte do corpo pesado.
Ô meu pandeiro, não me deixe só com o violão e o cavaco.
Não deixe eu me perder no ritmo, não deixe eu só me harmonizar nessas cordas solitárias.
Me acompanhe nesse choro, assim eu diminuo a minha troca corrida de correr sem ter um porquê.
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